domingo, 27 de janeiro de 2013

Origem das guerras

Sem o evento de guerras a INTERNET não existiria. Sem guerras não haveriam tantas tecnologias que nos divertem e nos confortam. Sem a guerra a Economia seria um marasmo, uma coisa insossa. A guerra é um mal indispensável.

Guerra não é apenas pegar em armas e brigar. O estado de guerra é mais importante do que a própria guerra em campo de batalha. O estado de guerra é uma condição em que as nações se colocam através de uma constante busca tecnológica por equipamentos de defesa e ataque, como também, através de campanhas para recrutar jovens ao serviço militar.

Ao longo do tempo as guerras proporcionaram o equilíbrio europeu e a formação de estados livres e democráticos naquela região do mundo. A Europa, como mundo antigo, é sempre um bom exemplo de eventos históricos por que lá foi o centro das duas guerras mundiais, o início da ampla prática da democracia e a base de monarquias expansionistas além-mar.
Após as duas guerras mundiais, as novas guerras se tornaram regionais e específicas, sem envolver agrupamento de países dos dois lados. Tanto as guerras antigas, quanto as recentes, os seguintes fatores são os prováveis causadores:

1) Expansão territorial, ou seja, Economia.
2) Interesse por recursos naturais, ou seja, Economia.

Ou seja, ou seja, ou seja... a Economia é a causa de guerras. Não tem outros motivos. As guerras religiosas poderiam parecer como religiosas, mas o título religioso é um engano. No mundo antigo, antes do cristianismo e islamismo, as guerras religiosas poderiam significar um briga por água ou terra fértil. Uma montanha sagrada era uma montanha fértil e com abundância de água. Terra fértil, água, trabalho é igual a Economia.

A mão da Economia, por fim, desenhou a geografia da Terra.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Aprender matemática é ditadura

Os pais enlouquecem quando a sua criança não consegue aprender matemática. Logo, algumas famílias, internam seus filhos ou filhas em rigorosas aulas de técnicas de aprendizagem anormal. O problema da criança em não se interessar por matemática deve ser tratado de forma diferente.
Primeiro, é preciso retirar o estigma de "não saber". O termo correto é "não se interessar". Em segundo lugar, é preciso considerar duas hipóteses: a criança não interessa somente por matemática; a criança não interessa e nem aprende nenhuma matéria.

Se prevalecer a segunda hipótese, procure um profissional das clínicas ou um profissional da psicologia.

Se a criança não se interessa por matemática ou, isoladamente, por qualquer outra matéria, a situação é mais confortável. As habilidades humanas estão distribuídas pelo cérebro. Parece que uma única parte do cérebro recebe mais energia do que as demais, sorteando para cada indivíduo o seu dom.

Em Filosofia isto significa equilíbrio orgânico. Não é o caso aqui.

Infelizmente, o plano de ensino brasileiro exige que as crianças tenham boas notas em avaliações para prosseguir na escola. Portanto, é pura demagogia dizer que fazer a criança gostar de matemática resolve o problema. Em várias partes do mundo, a Educação é mal aplicada. No Brasil, muito mais ainda.

A utopia básica diz que as crianças devem aperfeiçoar as suas habilidades. Se a criança não interessa por matemática (nada de preguiça), não tem problema algum. Qual é a provável habilidade da criança? Sabendo disto, a família e a escola deveriam investir nas habilidade específicas, deixando a matemática de lado. E como uma nação seria mais progressista numa condição assim!

Acontece que as leis e as orientações pedagógicas nacionais tratam de outra maneira, que é estudar, fazer provas e tirar nota alta. Por isso, pais e mães, continuem loucos.


quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

O elenco da Economia

A Economia tem três personagens globais, que integram o processo de produzir, distribuir e consumir. O personagem mais importante e mais representativo é o consumidor, composto por pessoas comuns e pelas próprias empresas. Existem outras palavras que também lembram o consumidor, como cliente e demanda, mas para efeito contextual, fica escolhida a palavra "consumidor".

A segunda personagem é a firma, composta pelas empresas constituídas e pelas pessoas que produzem algo. O governo é o terceiro personagem. Parece invisível, mas é o grande incentivador e dependente da posição econômica dos demais personagens, em repúblicas democráticas. Aliás, quase todos os temas deste autor são elaborados sobre a condição política república democrática ou monarquia constitucional, a exemplo da Inglaterra.

O tema ditadura militar, ditadura comunista e monarquia brutal poderá ser tratado em outras postagens, inclusive, o grande desafio é saber o que a China quer ser. Um dilema científico moderno.

Vale ressaltar que este blogue (Houaiss, cadê você) não tem respostas e não cita fontes. Os textos são para reflexão e comparação com a realidade que nos chega e com os escritores e pesquisadores de fato e de direito, aqueles que tem vasto material publicado. Ou seja, o blogue não é fonte de pesquisa.

Voltando ao tema das personalidades econômicas democráticas, é discutível a existência de outras personalidades globais, mas o texto aqui fica delimitado nos três. Muitas vezes o que é colocado como global é apenas micro, pois podem haver pessoas excepcionais com teorias não publicadas.

As 3 personalidades globais formam a engrenagem econômica, todas dependentes das outros. A firma precisa do consumidor para comprar seus produtos e serviços. A firma depende do governo para montagem da infraestrutura e incentivos. O consumidor depende das coisas que a firma produz, como alimentos e roupas. O consumidor depende do governo para regulamentar as firmas, a fim de que sejam oferecidos produtos com segurança. O governo depende do dinheiro da firma e do consumidor, como fonte de renda.

A engrenagem econômica composta por consumidores, firmas e governos, se pensarmos bem, é a maior composição orgânica artificial do mundo. Isto é Economia.
Ah sim, muito importante. O consumidor É o governo, entretanto, o tema aqui não é política.