sábado, 5 de junho de 2010

Os economistas famosos

Alguns estudiosos sobreviveram ao ostracismo e se tornaram imortais. Podem haver vários outros estudiosos que não tiveram oportunidade ou não quiseram entrar para a História. A Economia nos deixou bons exemplos de estudiosos.

Pesquisar sobre Economia não é tarefa fácil, entre vários fatores, por que depende da combinação com outras ciências, como a Social e a Política. A Economia não parece uma ciência exata, estando num campo dinâmico, fato também que dificulta as pesquisas.

Apesar disto, conforme o tempo e o momento, muitas pessoas conseguiram superar as dificuldades e produziram maravilhosos conceitos econômicos, sendo que alguns desses conceitos não foram superados até os tempos atuais. E provavelmente nem serão superados por que são tão únicos quanto ao Teorema de Pitágoras.

A Economia se tornou relevante após a Idade Média, pois o mercado passou a viver em liberdade, as pessoas se "iluminaram" e as monarquias começaram a ser questionadas (república já!). Nações livres precisavam de regulamentações, pois o uso da espada não mais fazia sentido.

Esse momento relevante da Economia é notório quando se observa a data da morte de alguns economistas famosos:

1774 - Francois Quesnay
1790 - Adam Smith
1823 - David Ricardo
1834 - Thomas Malthus
1883 - Karl Marx
1923 - Vilfredo Pareto
2021 - John Nash

Situação discutível, mas não foi localizado nenhum/a brasileiro/a com material científico suficiente para entrar nesta lista, ou alguma pessoa notável que tenha marcado a trajetória da história econômica mundial, de nacionalidade brasileira. Pode ser que tenha, mas ainda é desconhecido. Os economistas brasileiros se destacaram por adaptações latinas da Economia e por pesquisas bibliográficas. Porém, isto aqui é questionável, ficando aberto para uma discussão posterior.
Adam Smith
O cientista social Karl Marx é, provavelmente, o maior economista contra a ideia capitalista, tendo um imenso material publicado que até hoje convence milhares de pessoas. O comunismo é assunto para ser explorado.

Consta na lista uma ligeira descontração sobre Nash, que também abre o tema Matemática e Economia, relações íntimas entre o exato e o humano.

Até a próxima postagem.

domingo, 7 de março de 2010

Educação é pretérito mais do que perfeito

Antigamente, mas bem antigamente, antes mesmo da Era Cristã, o maior problema de uma nação era bélico. Naquela época o país que não tinha uma estrutura de guerra organizada, forte e avançada seria facilmente dominado por povos estrangeiros.

É fato histórico que a Europa foi construída através de invasões. Uma prova visível deste fato é a difusão e adaptação da língua latina, herdada até por brasileiros. Quantos países ou lugares na Europa tem essa linguagem? O mesmo também ocorre com a linguagem arábica.

Uma cruzada
A explicação "linguística" é que as dominações estrangeiras carregavam consigo a cultura, em destaque a própria língua. Com o tempo, essa linguagem misturava e adaptava com a língua local, criando assim, uma nova língua.

A guerra fazia isso!

E os povos se civilizaram. Todos se armaram. Muitos possuem a bomba atômica. A guerra se tornou comercial. Há suspeitas no ano de 2001 que há imperialismo mundial dos chineses e estadunidenses. O mundo está bem diferente. Por volta do ano de 1900, as nações imergiram em novo problema:


  • A Educação.


Nesse caso, não seria a I e II Guerras Mundiais o maior problema do planeta, exceto para a Alemanha, que tinha a ambição de voltar ao mundo antigo de invasões e barbaridades.

Após a calmaria das guerras por invasões, os povos começaram a se fortalecer através da ciência. Aqui se destaca uma ex-colônia inglesa, no caso, os Estados Unidos da América, que futuramente seria a maior potência bélica do mundo, justamente, por que a Educação foi colocada como prioridade nacional.

Essa nova república era filha de um reinado, mas não virou reino por que o lema de independência era francês. Liberdade, Igualdade, Fraternidade. O lema é até hoje o maior símbolo da Educação libertadora da opressão monárquica ou tirana.

Ocorre que outras colônias libertadas das coroas europeias não colocaram a Educação como prioridade nacional. Então, por volta de 1900 e outras datas futuras, a Educação e a Igualdade foi tratada como artigo de luxo, enfraquecendo as noviças.

O Brasil atual está 1900 ou na mesma era em que os Estados Unidos, Europa e Ásia deixaram as guerras de lado e patrocinaram a Educação para seus povos, pois a nova munição seria o Conhecimento.

O Brasil precisará de mais alguns anos para vencer a desigualdade educativa, desde que agora perceba que a Educação é a maior riqueza que tem para construir. A Educação é arma para construir a nação, mantendo-a soberana e livre.